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Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|Esse papo já cansou, será que a saída é dar um basta?

Saber se relacionar com as diferenças é sinal de assertividade emocional

Foto do author Luciana  Kotaka
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 Foto: Estadão

Quem nunca passou por isso, mais cedo ou mais tarde todo mundo tem vontade de dar um basta. Dar um chega pra lá no namorado grudento ou naquele que te trola o tempo todo. No trabalho onde por mais que você se esforce seu chefe nunca reconhece seu esforço, até aquele amigo que sempre que precisa você está disponível, mas quando você precisa, nada.

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As relações são assim, vão se construindo e desconstruindo o tempo todo, o que antes servia, de repente não serve mais, como se tudo fosse descartável.Mas será que precisa ser assim mesmo?

Está certo de que não devemos aguentar relações em que só um lado investe, afinal se não adubarmos a terra nada nascerá, a não ser algumas ervas daninhas. Mas nem por isso devemos descartar, e sim entender como se relacionar.

Afinal, todos nós vacilamos. Você pode ser melhor em se expressar, outra pessoa pode se sair melhor em uma situação de conflito ou mesmo ser melhor negociador em uma compra. Então não me venha com essa de que só você está certo, até porque você sabe onde fica seu calo.

Nessa confusão de jeitos de ser, escolhemos ser e fazer o que melhor podemos, dentro de nossa história de vida. Sem essa de certo ou errado, somente o nosso melhor possível, aceitando e aprendendo a lidar com as sombras que compõem nossa personalidade.

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Na escola da vida crescer significa enfrentar dificuldades diversas, o que mais nos incomoda no outro pode ser a nossa maior fraqueza, então aproveite os momentos de conflito para aprender, afinal esse é o objetivo, entender o porquê de estar de novo em uma determinada situação. O que devo mudar? O que a vida está tentando me ensinar que não vejo?

Assim podemos ampliar cada vez mais, aceitar as diferenças sem agredir, sem excluir, pois maturidade é isso meu bem, e não apenas pagar as contas, dar ordens e beber todas, porque se é adulto.

Opinião por Luciana Kotaka
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