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Para entender a SPFW - Capítulo 3

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Por Mariana Belley
Atualização:

João Luiz Vieira

Aqui a continuação do breve dicionário que traduz para leigos o que significa tudo isso que acontece na Bienal do Ibirapuera. Até o fim do evento, publicaremos mais capítulos.

L

- Line-up. É a programação de desfiles. Simples assim.

M

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- Modelos. Dependendo da modelo, ela pode ser mais paparicada que um estilista, e nem é só Gisele que reina. À parte: mede-se a fama de alguém em eventos assim de acordo com o volume de gente que se forma ao redor da figura ou se ela tem camarim exclusivo. E, claro, tem de ser magra como só elas conseguem ser.

N

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- New Face. São as meninas que querem a fama e a fortuna de Gisele, mas ainda estão com pernas trêmulas e seios em formato de botão. Às vezes há tempo para elas, às vezes é melhor entrar na faculdade mesmo.

O

- Overdressed. Muita gente vem para a Bienal para aparecer, e isso não é crime nenhum. É só uma tolice. Já houve casos de gente que surgiu, sorriu e sumiu com, isso não é uma piada, uma melancia e até com uma gaiola. Na cabeça, claro.

P

- Papisas. São as grandes damas, que levantam e destroem coleções, arruínam ou alavancam carreiras. Muitas vezes um desfile só começa quando todas estão devidamente sentadas. Na fila A, óbvio. Nesta edição, duas ausências sentidas: Gloria Kalil e Regina Guerreiro. Costanza Pascolato reinou absoluta.

P

- Pit. É uma miniarquibancada ou puleiro mesmo, onde ficam agrupados os irreverentes, exaustos e, às vezes, mal humorados fotógrafos e cinegrafistas. Passam horas em pé, carregam toneladas de equipamentos, brigam pelo melhor ângulo, passam por empurra-empurra e torcem pela queda de um modelo para garantir uma foto menos entediante. Amanhã tem mais.

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