Na vibração do amarelo

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Por Marcelo Lima
Atualização:
A sala recebeu peças da Estar Móveis, luminárias FAS e tapete By Kamy. A tinta escolhida foi a acrílica Suvinil na cor Bico de Tucano (nº P027) Foto: Zeca Wittner/Estadão

Às vezes, a revelação do tom ideal para a pintura pode surgir de onde menos se espera. No caso da paisagista atendida pelas arquitetas Luciana Pastore e Maria Paula Giuliano, ela se deu na primeira visita ao escritório da dupla. “Ela se apaixonou pela tonalidade da nossa mesa de reunião e, na hora, decidiu transpô-la para as paredes de seu living”, conta Maria Paula. 

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“A profissão da nossa cliente faz dela uma pessoa vibrante, em permanente contato com a natureza. Acredito que, por meio dessa tonalidade intensa de amarelo, ela pretendeu trazer um pouco da luminosidade que vivencia no dia a dia para o interior de sua casa”, arrisca Luciana, que não viu maiores inconvenientes em lidar com a cor.

“Trabalhar com o amarelo é mais fácil do que se imagina. Tudo é uma questão de buscar o equilíbrio, optando por tonalidades mais neutras, como o cinza e o preto e o bege para os móveis e acessórios”, aconselha ela. “Outro aspecto interessante, é que ele é tão pouco convencional que permite, inclusive, trabalhar com estampas impensáveis em outras situações”, justifica Maria Paula.

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